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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
15/09/1995 |
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Data da última atualização: |
13/07/2011 |
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Autoria: |
ANTONINI, J. C. dos A. |
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Título: |
Desempenho dos drenos sem envelope e com envelope sintetico em relação ao dos drenos com envelope de material mineral, submetidos ao regime de escoamento não-permanente. |
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Ano de publicação: |
1989 |
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Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1989. |
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Páginas: |
58p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese Mestrado. |
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Conteúdo: |
Numa área próxima ao laboratorio de hidráulica da Universidade Federal de Ticosa, foram montados seis modelos físicos, para estudar o desempenho dos sistemas de drenagem,quando se usavam drenos sem envelope, com envelope de Bidim e com envelope de areia grossa. Os modelos físicos foram construídos numa vala de 1,5 m de profundidade, 0,5 m de largura e 30 m de comprimento. A vala foi dividida em seis se coes de dimensões iguais, com placas de madeira. Em cada uma dessas se coes, totalmente impermeabilizadas com material plastico, os drenos, com e sem envelope, foram instalados a 70 cm da camada impermeável. Os piezômetros foram instalados ao longo do perfil do solo, formando uma malha de 40 x 50 cm. Para estimar o gradiente hidráulico de saída na interface solo material de envelope ou solo dreno, os piezômetros foram instalados a 1 e 4 cm da interface, abaixo, acima e ao lado do dreno. A seca-o foi preenchida com solo mineral retirado da própria vala, seco ao ar e passado em peneira com malhas de 4 mm. O preenchimento foi feito em camadas de 20 em 20 cm, acomodadas e umedecidas para minimizar o acamamento do material de solo. Poços de observação foram instalados a uma profundidade de 87,5 cm e afastados do centro do dreno 6, 26, 58, 108, 208, 350 e 500 cm. O estabelecimento do lençol freático foi conseguido com uma linha de irrigação construída com tubo perfurado. Para todas as condi coes estudadas, aplicou-se uma recarga a razão de 419 mm/dia ate o lençol freático aproximar-se da superfície do solo, no ponto médio entre os drenos. Apos a suspensão da recarga, procedeu-se as medi coes de vazão, posição do lençol freático, potencial total da água e amostragens da água de drenagem em relação ao tempo. Os resultados obtidos das medições de vazão e da posição do lençol freático em função do tempo proporcionaram a determinação da condutividade hidráulica e da porosidade drenável pelo método de descarga dos drenos e pelo método de Taylor, respectivamente. Tais resultados, em conjunto com aqueles obtidos das medi coes do potencial hidráulico, nas proximidades do dreno, possibilitaram comparar o desempenho dos sistemas em diferentes condi coes de envelopamento, bem como analisar a eficiência das equações de Governal, Taap-Moody, Bouwer-Schilfgaarde, Hammad, Boussinesq-Schilfgaarde e Toksoz-Kirkham. MenosNuma área próxima ao laboratorio de hidráulica da Universidade Federal de Ticosa, foram montados seis modelos físicos, para estudar o desempenho dos sistemas de drenagem,quando se usavam drenos sem envelope, com envelope de Bidim e com envelope de areia grossa. Os modelos físicos foram construídos numa vala de 1,5 m de profundidade, 0,5 m de largura e 30 m de comprimento. A vala foi dividida em seis se coes de dimensões iguais, com placas de madeira. Em cada uma dessas se coes, totalmente impermeabilizadas com material plastico, os drenos, com e sem envelope, foram instalados a 70 cm da camada impermeável. Os piezômetros foram instalados ao longo do perfil do solo, formando uma malha de 40 x 50 cm. Para estimar o gradiente hidráulico de saída na interface solo material de envelope ou solo dreno, os piezômetros foram instalados a 1 e 4 cm da interface, abaixo, acima e ao lado do dreno. A seca-o foi preenchida com solo mineral retirado da própria vala, seco ao ar e passado em peneira com malhas de 4 mm. O preenchimento foi feito em camadas de 20 em 20 cm, acomodadas e umedecidas para minimizar o acamamento do material de solo. Poços de observação foram instalados a uma profundidade de 87,5 cm e afastados do centro do dreno 6, 26, 58, 108, 208, 350 e 500 cm. O estabelecimento do lençol freático foi conseguido com uma linha de irrigação construída com tubo perfurado. Para todas as condi coes estudadas, aplicou-se uma recarga a razão de 419 mm/dia ate o lençol freático aproximar-... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Comparacao; Comparison; Desempenho; Drain; Drenos com envelope; Drenos sem envelope; Equacao; Equacoes; Equation; Tipo. |
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Thesagro: |
Drenagem; Dreno; Performance; Solo. |
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Thesaurus Nal: |
drainage. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aNuma área próxima ao laboratorio de hidráulica da Universidade Federal de Ticosa, foram montados seis modelos físicos, para estudar o desempenho dos sistemas de drenagem,quando se usavam drenos sem envelope, com envelope de Bidim e com envelope de areia grossa. Os modelos físicos foram construídos numa vala de 1,5 m de profundidade, 0,5 m de largura e 30 m de comprimento. A vala foi dividida em seis se coes de dimensões iguais, com placas de madeira. Em cada uma dessas se coes, totalmente impermeabilizadas com material plastico, os drenos, com e sem envelope, foram instalados a 70 cm da camada impermeável. Os piezômetros foram instalados ao longo do perfil do solo, formando uma malha de 40 x 50 cm. Para estimar o gradiente hidráulico de saída na interface solo material de envelope ou solo dreno, os piezômetros foram instalados a 1 e 4 cm da interface, abaixo, acima e ao lado do dreno. A seca-o foi preenchida com solo mineral retirado da própria vala, seco ao ar e passado em peneira com malhas de 4 mm. O preenchimento foi feito em camadas de 20 em 20 cm, acomodadas e umedecidas para minimizar o acamamento do material de solo. Poços de observação foram instalados a uma profundidade de 87,5 cm e afastados do centro do dreno 6, 26, 58, 108, 208, 350 e 500 cm. O estabelecimento do lençol freático foi conseguido com uma linha de irrigação construída com tubo perfurado. Para todas as condi coes estudadas, aplicou-se uma recarga a razão de 419 mm/dia ate o lençol freático aproximar-se da superfície do solo, no ponto médio entre os drenos. Apos a suspensão da recarga, procedeu-se as medi coes de vazão, posição do lençol freático, potencial total da água e amostragens da água de drenagem em relação ao tempo. Os resultados obtidos das medições de vazão e da posição do lençol freático em função do tempo proporcionaram a determinação da condutividade hidráulica e da porosidade drenável pelo método de descarga dos drenos e pelo método de Taylor, respectivamente. Tais resultados, em conjunto com aqueles obtidos das medi coes do potencial hidráulico, nas proximidades do dreno, possibilitaram comparar o desempenho dos sistemas em diferentes condi coes de envelopamento, bem como analisar a eficiência das equações de Governal, Taap-Moody, Bouwer-Schilfgaarde, Hammad, Boussinesq-Schilfgaarde e Toksoz-Kirkham.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amapá. Para informações adicionais entre em contato com cpafap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
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Data corrente: |
27/08/2007 |
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Data da última atualização: |
08/11/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
YOKOMIZO, G. K.-I. |
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Afiliação: |
GILBERTO KEN ITI YOKOMIZO, CPAF-AP. |
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Título: |
Informações técnicas da soja no Estado do Amapá. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
Macapá: Embrapa Amapá, 2005. |
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Descrição Física: |
1 Folder. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Potencialidade da soja. Cerrado: área, clima, localização e potencial para produção de grãos. Informações experimentais. Cultivares mais promissoras. Produtividade observada (kg/ha). Ciclo observado. Aquisição de sementes. Problemas a serem resolvidos. Conclusões. |
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Palavras-Chave: |
Amapá; Potencial. |
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Thesagro: |
Soja. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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